Portanto, quando eu entrar vigorosamente, mas lentamente na sua boceta, a sensação que estava na sua mente se materializará centímetro a centímetro dentro de você. Então, o movimento de nossos sexos será quente e úmido, prazeroso e encantador.
Neste momento, a angústia e a curiosidade que tínhamos se convertem em contentamento, ultrapassando consideravelmente a imaginação que cada um desenvolveu sobre o outro nas noites solitárias.
Gradualmente, a cada instante de prazer, as pontas dos meus dedos vão percorrendo todo o seu bumbum. Nos momentos de vulnerabilidade, o meu toque no ponto mais sensível da sua bunda te atinge, pouco a pouco.
Quando você me cavalga, acariciando meu pau de maneira sensual, eu beijo e mordo intensamente seu mamilo esquerdo e levemente o direito. Com a minha mão direita, eu introduzo meu dedo indicador na sua boca e você chupa, baba como se fosse um pintinho que te devora a boceta.
Mal sabe você que eu estou preparando o dedo para colocar no seu cuzinho. E quando acontecer você vai sentir que meu pau mais duro, o cacete mais duro que você já sentiu na vida, você sente uma nova sensação, ser possuída duplamente.
Essa pressão em dois pontos força mais ainda meu membro contra o seu ponto G e você vai relaxando o cuzinho, logo um segundo dedo se acomoda e eu consigo segurar seu bumbum e controlar você subindo e descendo, até você gozar, eu deixo você gritar e curtir a sensação, tirando meus dedos durante seus movimentos descoordenados, mas EU não gozei ainda.
Você exausta, mas ainda tarada, está meio sem força pela intensidade do orgasmo, nessa hora eu te coloco de barriga para cima e beijo seus joelhos e abro suas pernas, tudo está molhado de sexo, mas eu ainda assim passo um creme levemente gelado no seu cuzinho, eu digo para você confiar em mim.
O seu medo se mistura a curiosidade e o meu truque é colocar o meu pinto com o prepúcio fechado, entre as polpas da sua bunda, mirando bem no meio do seu cuzinho, você olhando para mim, agarrando o meu braço, pois só assim eu vou saber o seu limite, já que gritar não vai adiantar.
Você vai sentir uma pressão, é o meu pinto na portinha do seu cuzinho, eu olho no seu olho e digo:
• Pode fazer como se estivesse indo ao banheiro.
Você não acredita, eu forço mais um pouco e uma dorzinha começar a surgir, você para escapar da dor faz força para sair, mas eu te seguro e de repente a cabeça do meu pau entra em você.
Você fica com medo e se assusta, a gente para um pouco e o volume do meu pau não deixa seu cuzinho se fechar.
Começo a te dar beijos na orelha e choro suavemente, expressando o quão incrível você é, o quanto me proporciona prazer e o quanto sou agradecido por ter um fragmento seu que ninguém mais possuiu.
Subitamente, seu esfíncter começa a me acolher, uma sensação de preenchimento começa a provocar prazer e você mesma começa a enfiar seu bumbum em mim. Com uma voz suave, eu digo “Agora você está fazendo sexo anal, e esse cuzinho é meu”.
A pressão do meu pau atrás do seu útero começa a dar uma boa sensação, mas da primeira vez a gente não consegue gozar juntos, apenas eu gozo jatos fortes dentro de você, que sente uma forma inédita de receber meu leite.
A gente fica juntinho até a pressão do seu cuzinho expulsar meu pinto que vai amolecendo…