Tenho 50 anos e, pela segunda vez, casei-me com uma morena de 33 anos, goiana. Ela foi separada recentemente de um relacionamento de 12 anos, com 1.70cm, seios pequenos, cintura fina, quadris largos e uma bunda empinada que chama a atenção em qualquer lugar, chegando a ser possível colocar um copo de cerveja atrás dela.
Após 2 anos de casamento, comecei a falar aos poucos que toda mulher tem o direito de fazer o que quer, até mesmo de sentir prazer com outro homem, especialmente quando o marido é liberal. Ela foi assimilando isso aos poucos até que começou a contar sobre um namorado marinheiro que teve durante os três anos de namoro. Quando tinha 19 anos, ele costumava ir para o mar e, quando retornava, ia direto para a residência dos pais dela. Dormia lá com ela, com autorização dos pais. Aprendia a fazer sexo durante toda a noite e gozava muito com ele. falava que ele tinha um pau muito grande, grosso e curvado para cima, tudo isso me excitava muito e falava que gostava muito dessas historias, certa vez ao transarmos, comecei a pedir para ela me chamar de corno, quando ela chamava de corno, eu gozava abundantemente, nas outras vezes eu pedia para ser corno e ela falava que iria me cornear, gozava feito louco, até que ela foi passar 20 dias no seu Estado, para visitar seus familiares, bem na epoca de meu aniversário de 52 anos, ela falou que iria trazer meu presente de lá, então falei que poderia ser um CHIFRE, ela falou se eu estava falando sério, eu disse que sim, então ela falou para não se arrepender, eu disse que ficaria muito feliz, ela disse que iria se esforçar para isso, depois de uma semana lá, ela falou que meu presente estava encaminhado, eu disse sério? Ela falou que sim e que iria adorar, perguntei quem seria, ela disse, sabe aquele meu namorado marinheiro? Eu disse que sabia, ela falou que tinha encontrado ele em uma feira do bairro, trocaram telefones e ele havia a convidado para tomar um chocolate quente. À noite, na casa dele, devido ao frio, disse que não. Ela disse que não, que já havia concordado e não iria desmarcar. Fiquei bravo e só aceitei porque ela disse que seria apenas um chocolate e nada mais. Ele acalmou-me com sua voz doce e meiga, e foi buscar-me próximo à sua residência, uma vez que os familiares dela não tinham conhecimento. Ele enviou uma fotografia de dentro do carro, mostrando apenas as pernas dele. Em seguida, enviou uma outra, mostrando a perna dela. Em seguida, enviou uma terceira imagem, mostrando a mão dele em cima da calça. Fiquei nervoso. Mandou uma mensagem dizendo que iria desligar e desligou. Quando chegaram à casa dele, ele viu-a no banheiro lavando o pau. Quando saiu, beijou-a. Ele a puxou pelo braço e a levou para o quarto, onde começou a despi-la. Ela permaneceu imóvel e sem ação, mas cedeu. Ele a jogou na cama. Ela caiu de pernas abertas e, com a mão na pepeca, chupou até que ela gozasse na cara dele. Ele a puxou e cravou sem camisinha, com o pau dele curvado para cima e rápido. beijando a boca da minha esposa, ele a forçou a cavalgar até gozar novamente. Em seguida, colocou-a de quatro, agarrou forte na cintura dela e cravou seu enorme pênis curvado na pepeca dela, fazendo movimentos rápidos e fazendo um barulho intenso do púbis dele na bunda dela. Fizeram uma gozação semelhante à de um cavalo dentro da xoxotinha da minha mulher. Cairam os dois para o lado, cansados e exaustos. Deixei-a em casa e ela só ligou no dia seguinte relatando o que havia escrito. Atualmente, eles estão trocando mensagens e ela disse que, na próxima visita aos seus pais, pretende repetir a visita, o que eu não quero, mas ela disse que não posso autorizar novamente…