Sadomasoquista

Sadomasoquista

Sadomasoquista:

Ana e Marcelo, jovens de 22 anos, recém-graduados, estão noivos. Já nos beijávamos em segredo, praticantes virtuais do bdsm. Combinamos que após o matrimônio iríamos renunciar a todos os nossos luxos, vivendo sem confortos, eu sendo escrava, ele sendo o mestre, me agredindo, torturando e compartilhando minha vida com vários parceiros, uma vida estritamente bdsm.

Marcelo conseguiu trabalhos para mim e ele em uma cidade bem distante da atual, um requisito crucial para que nossos pais não interferissem em nosso desejo bdsm.

Casamos, partimos para nosso lar. Uma casinha pequena, a beira do mar, numa região de invernos rigorosos, num mês de pico deste. Não mobilamos o lar, apenas, fogão, geladeira, Televisão, computador e periféricos, araras para roupas. Dormir no chão, andar nus, comer em tigelas e sem mesa, vida duríssima como havíamos combinado.

A primeira noite foi horrível, deitados sem cobertores e almofadas, nus, no chão de pedra, suando frio. Fumamos, ingerimos vodka, dormimos muito pouco. O esposo questionou: abandonamos, adquirimos uma cama? Não, concordamos em viver dessa maneira, afinal, sou uma escrava e você meu empregador. Se quiseres, pode comprar uma cama para mim. Ele decidiu, assunto finalizado.

De manhã fui tomar banho. Um chuveiro elétrico, imagine uma escrava tomando banho quente. Desliguei o disjuntor, abri a água, puro gelo, arrepiei, aguentei, me ensaboei, outra chuveirada, não temos toalha, fui fazer o café molhada, nua, descalça, tiritando. Marcelo veio, me viu tremendo, estas doente? Não, vai tomar teu banho, se quiseres liga o disjuntor, a água esta friíssima, não temos toalha, temos de secar ao natural. Se minha escrava suportou, o machão também vai. Voltou molhado, dentes batendo, não era isso que queríamos, falou.

Tomamos café, tentados a mandar brasa na nossa vodka, mas íamos para o trabalho, nos vestimos e fomos.

O tio de Marcelo, nosso empregador, nos recebeu muito bem , deu-nos as tarefas, metemos mãos a obra.

Voltamos cansados, ficamos nus, que frio, esquentei o jantar, comemos nas tigelas, vimos um pouco de TV, começou a chover forte, escrava vamos para o quintal, ficamos andando na chuva, frio torturante, aguentamos bastante, entramos, um copo de vodka acalmou a tremedeira, quero apanhar mestre. Foi de cinto, na pele molhada, muita dor, orgasmo, ele de pau duro, chupei, engoli a deliciosa e quentinha esperma. Exaustos, dormimos logo.

Essa passou a ser nossa rotina, ao cabo de pouco tempo nossos corpos acostumaram a serem tão maltratados, nus, descalços, molhados, o meu suportando chicotadas. Combinamos: em casa não vou te chamar de Marcelo e sim de mestre cruel, você não será Ana, atenderas por puta ou escrava.

Em um domingo decidimos ir à praia, estava frio e com céu encoberto. Vesti meu fio dental, pisei no chão e partimos. Com um número reduzido de frequentadores, todos homens, nos juntamos a esses pinguins. Começou a chover, mas persistimos. Os poucos que permaneceram elogiaram minha bravura. Conversa vai, conversa vem, o assunto chegou ao sexo. “Essa puta gosta muito de foder”, afirmou o marido. Conclusão: a tarde fui fodida com 5 homens, incluindo Marcelo, concretizando meu sonho de compartilhar. Nos juntamos ao grupo, uma fonte de diversão para Marcelo, que comia as esposas de alguns parceiros e eu fazia sexo gay com elas.

Fomos bem no emprego, tarefas essencialmente de campo, recebemos nossos salários, compramos um bom aparato para o bdsm, passei a apanhar com vários tipos de chicote, de cane (adoro, marca e dói muito), ser amarrada em posições bem incomodas, dolorosas (da uma aflição gostosa), ser suspensa de várias formas, minha preferida ser pendurada pelos seios, dor intensa, da um tesão alucinante.

Falei com Marcelo; tua puta fode como coelha, apanha e é torturada excitada palas dores, anda nua e descalça com o maior frio, bebe, fuma, adora baseados, não tem nenhuma vergonha, estou quase a escrava puta que sonhamos desde noivos, mas ainda faltam 3 detalhes: ainda não fiz cuntbusting, pissing e scat.

Que rameira exigente, me deu um forte chute na buceta, cai no chão urrando, minutos de muita dor, levantei, abri as pernas, um soco, quase desmaiei de tanta dor, o assunto cuntbusting esta resolvido puta. É uma delícia, repete muitas vezes. Volta e meia, sem aviso, passei a ser chutada na buceta e nos seios, uma masoquista feliz com mais um sofrimento.

Abra a boca, quero mijar. A 1ª vez caíram algumas gotas no chão, 50 chicotadas de castigo. Nos entrosamos, passei a beber todo o mijo de meu cruel amado sem perder uma gota. Quando o frio aperta tomamos vodka, no meu ele mija um pouco, um cocktail excelente.

Escrava, venha limpar meu cu. Obedeço, vou, lambo o cu do mestre, engulo o produto, acho que agora estou completa, falei. Puta, cada vez gosto mais de você, materializamos nossos sonhos., disse Marcelo. Me deu um beijo de língua na minha boca imunda.

As tarefas de escrava, juntamente com o meu masoquismo, me brutalizaram. Meu corpo precisou se fortalecer para suportar tantos maus-tratos. Sob a direção do meu querido e cruel marido, comecei a fazer halteres, estou cheia de músculos. A menina da família se transformou numa mulher musculosa, viciada em álcool, tabaco e drogas, escrava bdsm e sadomasoquista, sem qualquer traço de pudor ou vergonha.

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