Subitamente, ela adotou uma postura mais séria ao observar tudo ao redor e questionou: – hum, você usou isso aqui com outras mulheres, não foi…
Eu não podia negar, já tinha usado mesmo, segurei aquele rostinho lindo e falei: – Ciúme agora não, o que passou, passou. Eu só tenho você agora.
Acho que foi o bastante porque voltamos para a vibe romântica, que terminou com ela adormecendo sobre mim.
No outro dia, Júlia acordou primeiro e me surpreendeu sugando meu seio, grudada ao meu corpo. Sem saber, ela achou meu ponto fraco, com os olhos fechados sugava um e depois o outro, com bastante intensidade, fui tentar inverter a posição mas a gatinha não aceitou, ao invés disso desceu passando a língua por todo o caminho até a minha vulva. Fiquei toda arrepiada e ela começou a sugar da mesma maneira que estava fazendo com meus melões, com força, eu estava entregue, abria as pernas querendo mais dela e foi quando ela passou a introduzir seus dedos em mim, fazia movimentos circulares no clitóris e isso só podia resultar em uma coisa: gozei gostoso!
Ela toda se sentindo, perguntou se tinha feito tudo certo, dei um tapinha na cara dela e um longo beijo, que foi incendiando meu corpo para dar o que ela merecia.
Para o terror de Júlia, fui até minha caixinha, mas voltei só com algemas. Ela estava tensa mas sorriu ao perceber que não era nada gigante para pôr nela. Prendi com força na cabeceira da cama, ela já estava toda meladinha mas eu queria mais, hoje ela iria sofrer.
Comecei dando leves beijinhos naquela boca carnuda deliciosa, sentindo o cheiro da pele macia, conseguia sentir ela arrepiando conforme eu ia passando e principalmente quando encostava no seu pescoço. Chupei seus seios e dei várias mordidas que fizeram ela gemer alto, voltei ao seu pescoço e deixei uma marquinha de um chupão. Sentia o corpo da minha gatinha inflamando e resolvi descer meu rosto passei a língua de baixo para cima que fez ela estremecer inteira, ela tentou aproximar seu corpo do meu rosto novamente, e eu não permitia apenas observando ela incendiar de desejo. Não aguentando mais ela abriu os olhos e pediu: – Amor, me chupa agora, por favor
E eu não resisti a um pedido desse, ninguém resistiria.
Suguei todo o líquido que já estava saindo, não demorou muito e ela me lambuzou. Eu queria mais, então peguei a minha cinta mais pequena e tentei introduzi-la. Juh me olhou surpresa e eu subi para beijá-la enquanto introduzia a cinta lentamente. Aconselhei-a a relaxar que seria delicioso, deixei ela se acostumar e fui me movimentando. Ela estava com o rosto encostado no meu e com uma voz rouca, pedindo – Amor, tira isso de mim? Não estou curtindo, não. Rapidamente a retirei e comecei a chupá-la, introduzindo os dedos do jeito que ela gosta. Quando pensei que estava pronta, a surpreendi colando minha xereca na dela e me movendo rapidamente. Nós duas explodimos de prazer, deixando a cama toda molhada.
Ela me olhava de forma desconfiada, como se não acreditasse na possibilidade de tudo aquilo. Soltei os bracinhos dela e observamos as marcas nos pulsos. Só então refleti sobre como ela esconderia todas aquelas marcas na segunda-feira, kkkkkkkk.
Tomamos banho, tomamos café e fomos à praia, mas isso eu vou contar em outro momento!